Nome popular | GINKGO |
Nome científico | Ginkgo biloba L. |
Fotos ampliadas | 1 | 2 |
Sinonímia popular | Nogueira-do-Japão |
Propriedades terapêuticas | Estimulante da função sanguínea, |
Princípios ativos | Ácido butanóico, antocianina, bioflavonóides, catequina |
Indicações terapêuticas | Envelhecimento celular, perda de memória, varizes, úlceras varicosas, cansaço nas pernas, artrite, isquemia cerebral, combate radicais livres, auxilia na oxigenação cerebral. |
Informações complementares São publicadas aqui contribuições recebidas de Fernando Mascarenhas, Médico (Salvador, BA), e Lelington Lobo Franco, químico-fitologista, escritor (Curitiba, PR). E um trecho de documento de autoria desconhecida. Estimulante da função sanguínea, utilizada no tratamento de micro-varizes e úlceras varicosas; cansaço nas pernas, artrite nos membros inferiores e isquemia cerebral. É empregado também nos casos de vertigens, perda de memória, dificuldade de concentração e tratamento profilático do envelhecimento celular. (Autoria desconhecida) O Gingo é uma erva muito segura mesmo usando o estrato seco que é mais concentrado. Possíveis efeitos colaterais são raros mesmo em dosagens acima de 160mg/dia/estrato seco. No caso de chás a concentração da substância principal é bem menor e menos problema causará. Em qualquer dos usos - folha ou estrato - seus efeitos na média das pessoas começam a aparecer após 3 a 4 meses de uso e deve ser continuada a vida toda. Em relação aos problemas de memória, do ponto de vista da neurofisiologia do cérebro, o gingo biloba e nenhum outro remédio sozinho vai resolver. O tratamento envolve mudança de hábitos de vida, principalmente na parte de alimentação, atividade física, atividade cerebral (trabalhos que exercitem o raciocínio e outros de relaxamento pra combater algum nível de estresse). Existem também muitas substâncias de pouca e/ou nenhuma agressividade e muito bom resultado - chamadas de "drogas inteligentes". Muito importante também o uso de alguns nutrientes dentre eles o que considero principal - a fosfatidilserina - usada na dosagem certa e em associação com outras que irão melhorar sua atuação. Fosfatidilserina, prescrita em Farmácias de Manipulação, é um pouco cara. Tenho obtido resultados muito bons em relação ao seu uso. Acho fantástica por vários motivos: é uma substância que faz parte da estrutura da célula nervosa, é fundamental no processo de memorização e se desconhecem efeitos colaterais mesmo em doses elevadas. Digo sempre que sua dosagem é limitada pelo preço. Em pessoas com problemas de memória costumo prescrever uma substância - no caso é um medicamento muito bom - a nimodipina - era cara, mas com os genéricos ficou mais acessível. É vasodilatadora periférica - trabalha modulando os canais de cálcio - reduz a pressão arterial. Efeitos colaterais mínimos se bem indicada. Tenho prescrito com bons resultados em pacientes safenados, outros usando marcapasso, sem problema. Colaboração Fernando Mascarenhas, Médico (Salvador, BA), junho de 2003. A Nogueira-do-Japão ou Ginkgo biloba é uma espécie vegetal que combate os radicais livres e auxilia na oxigenação cerebral, dentre diversas plantas que funcionam na medicina alternativa. É uma das plantas mais conhecida em todo o mundo. A palavra ginkgo tem origem chinesa que significa damasco prateado. A palavra biloba vem do formato bilobado das folhas,bi=duas,lobado=lóbulo. Descrição São árvores de folha caduca e atingem uma altura de 20-35 metros. Foi descrita pela primeira vez, por volta de 1690, mas apenas despertou o interesse de pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos, em 6 de agosto de 1945, lançaram a bomba atômica sobre Nagasaki e Hiroshima, perceberam que todas as plantas num raio de 120 quilometros devastadas pela bomba tinham morridos e após algumas semanas, isto em setembro, viram que começou a brotar uma árvorezinha de ginkgo biloba e a formar folhas. Foi a única planta que sobreviveu e desafiou à radiatividade. Outros constituintes químicos Suas folhas contêm elementos incríveis como ácido butanóico, antocianina, bioflavonóides, catequina, vitaminas do complexo B, pró-vitamina A (beta-caroteno), vitamina C (ácido ascórbico), glicosídeos flavonóides (principalmente ginkgobilina, quercetina kaempferol), além de minerais. Possui substâncias ativas capazes de melhorar a insuficiência vascular cerebral e periférica e é usado para auxílio ao tratamento de distúrbios de memória e concentração, vertigens, zunido no ouvido e labirintite. Além disso, o Ginkgo Biloba contém poderosos antioxidantes. Constituintes químicos: antioxidante, antiplaquetária estimulante da circulação periférica, fungicida, rejuvenescedora, revigorou tônica, vasodilatadora periférica (80 MG, 24% de Glicosídeos da Flavona, 6% de lactonas terpênicas). Indicação Indicado para problemas circulatórios e declínios das funções mentais, esse fitoterápico já era usado pelos chineses há milhares de anos. Chamada pelos japoneses pelo nome de Yin- Kuo, que significa fruto de prata, é considerado sagrado pelos budistas, sendo as suas árvores plantadas nas entradas de todos os templos. Estrato da folha do biloba do Ginkgo é o phytomedicine o mais extensamente receitado por milhares de médicos na Europa, onde é usado para tratar os sintomas da doença de Alzheimer, demência vascular, da claudicação periférica, aumentando a potência sexual além de curar algumas espécies de zumbidos no ouvido. É também um dos 10 medicamentos naturais mais vendidos nos Estados Unidos, onde é classificado como um suplemento dietético. O extrato de Ginkgo é usado na Europa e Estados Unidos para problemas circulatórios e declínios das funções mentais. Sua utilização facilita o fluxo sanguíneo no cérebro, recupera a memória rapidamente e a função mental. Regulam batimentos cardíacos, melhora a ereção em homens e evita dores nas pernas. O extrato é útil também para tonturas, tinidos e zumbidos do ouvido e enxaqueca. Pode ajudar porque ele inibe a ação de uma substância conhecida como platelet-activating factor que contribui para evitar a enxaqueca. Dois estudos franceses confirmaram que o uso de ginkgo biloba ajudou a tratar 80% das pessoas com enxaquecas. Os elementos glicosídeos da flavona (substâncias orgânicas responsáveis pelas propriedades antioxidantes e anticoagulantes da planta) e 6% de lactonas terpênicas (basicamente substâncias químicas denominadas gingcolídeos e bilobalídeos, que melhoram o fluxo de sanguíneo e são consideradas protetores dos neurônios). Ação
Hoje essa planta é usada em grande escala em ambientes de decoração, jardins, em vasos nas salas, pois é ótimo, devido absorver o gás carbônico da respiração e emitir oxigênio puro. Depoimento do autor Além de parques, vi no Central Park de New York dezenas de árvores de Ginkgo biloba, elas em parques tornam-se enormes, as folhas são de um verde vivo, tornam-se amarelas no inverno e caem, br>formando verdadeiros tapetes auríferos. Perguntei aos transeuntes do parque como era o nome das árvores e para minha surpresa ninguém soube responder. Tirei diversas fotografias delas nesse parque. Adapta-se muito bem às características urbanas e em clima temperado, não sendo exigente com os solos e resiste muito bem à poluição pesada, insetos, fungos, bactérias e vírus. Tenho na cobertura uma planta há mais de 4 anos, que permanece com um metro pois suas raízes não se desenvolvem em vasos, porém forma grande quantidade de galhinhos com folhas verdes oliva, verdadeira beleza na decoração de seu apartamento, enchendo os olhos dos visitantes com suas folhas em forma de leque japonês. Dediquei-me à pesquisa dessa fantástica planta e tenho enviado mudas pelo correio a todo país. Colaboração Lelington Lobo Franco, químico-fitologista, escritor (Curitiba, PR) Fonte: http://ci-67.ciagri.usp.br/pm/ver_1pl.asp |
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