Nome popular | ARNICA-BRASILEIRA |
Nome científico | Solidago microglossa DC. |
Fotos ampliadas | 1 |
Família | Compostas |
Sinonímia popular | Arnica, arnica brasileira, espiga de ouro |
Sinonímia científica | Solidago polyglossa DC, Solidago chilens |
Parte usada | Folha, partes aéreas floridas e sumidades floridas |
Propriedades terapêuticas | Estomáquica, adstringente, cicatrizante e vulnerária. |
Princípios ativos | Partes aéreas: quercitrina, um flavonóide glicosídico, taninos, saponinas, resinas, óleo essencial. Raízes: diterpenos inulina e rutina, ácido quínico, ramnosídeos, ácido caféico, clorogênico, hidrocinâmico e seus derivados |
Indicações terapêuticas | Ferimentos, escoriações, traumatismos, contusões |
Informações complementares Outros sinônimos científicos
Arnica do campo, arnica silvestre, erva de lagarto, erva lanceta, lanceta, macela miúda, marcela miúda, rabo de rojão, sapé macho. Origem Parte meridional da América do Sul. Uso medicinal Apesar de não terem sido ainda comprovadas cientificamente a eficácia e a segurança no emprego desta planta, sua utilização vem sendo feita com base na tradição popular de uma maneira crescente. É empregado externamente no tratamento de ferimentos, escoriações, traumatismos e contusões em substituição a Arnica Montana L. Dosagem indicada Tratamento de traumatismos e contusões. Aplicação direta sobre a área afetada com auxílio de um pedaço de algodão ou compressas embebidos na tintura ou maceração em álcool de suas folhas e rizomas. Contra-indicações Por ser considerada tóxica, seu uso interno só deve ser feito com estrita indicação e acompanhamento médico. Bibliografia
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