Nome popular | QUILÁIA | |||
Nome científico | Quillaya saponaria Molina | |||
Fotos ampliadas | 1 | |||
Família | Rosaceae | |||
Sinonímia científica | Quillaya brasiliensis, St. Hillaire; Q. petiolaris, D. Don. | |||
Parte usada | Flores e a casca do caule. | |||
Propriedades terapêuticas | Adstringente, antiinflamatório, antimicrobiano, cicatrizante, emulsificante, expectorante, anti-seborréico, tensoativo. | |||
Princípios ativos | ácido ascórbico, ácido quiláico, amido, oxalato de cálcio, quilaína, tanino e sacarose. | |||
Indicações terapêuticas | Tônico capilar, infecções vaginais, afecções cutâneas, feridas e psoríase, asma e bronquites catarrais, males que afetam o estômago. | |||
Informações complementares Nome em outros países e idiomas
Chile Características É uma árvore de médio porte, ciclo perene, com ramos pubescentes, que mede até 18m de altura. As folhas são coriáceas, medindo até 5cm de comprimento, com as extremidades denteadas, obtusas ou subagúdas. As flores são esbranquiçadas, medindo até 1cm de diâmetro, dispostas geralmente em pequenos corimbos terminais, bem solitários ou sobre pedúnculos com até 5 flores. Os folículos são estrelados, tomentosos, com até 3cm de diâmetro, contendo numerosas sementes aladas. Uso medicinal Uso externo. As flores em infusão, para banhos, nas infecções vaginais, leu- corréia e dores reumáticas crônicas. A casca do caule macerada, para banhos, nas afecções cutâneas, feridas e psoriase. Uso interno. A casca do caule, em decocção, para debelar males do sistema respiratório, como asma e bronquites catarrais, e como estimulante da mucosa gástrica nos males que afetam o estômago. Outros usos A casca do caule da quilaia é aproveitada pela indústria de cosméticos capilares, devido à ação anti-seborréica que seus princípios ativos oferecem. Cuidado Deve ser evitado o uso interno por gestantes e nutrizes. De modo geral, o uso interno deve ser feito sempre sob supervisão médica. Bibliografia
João Luiz Dias, arquiteto aposentado pelo Centro Federal de Ensino Tecnológico (CEFET/PA). Setembro de 2006. |
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