Algumas subespécies (das dez existentes) têm sido utilizadas para polir metais, especialmente bronze, uma vez que ela dissolve manchas e ferrugem, devido, provavelmente, ao seu alto teor de ácido oxálico. É também utilizada, na Índia, para estancar hemorragias, aliviar sangramento de hemorróidas. No Brasil, a carambola é recomendada a diabéticos como hipoglicemiante (abaixa o teor de açúcar do sangue), como diurético e indicada em queixas renais e de vesículas.
As frutas mais azedas têm um alto teor de ácido oxálico e não bicham, as maiores e mais coloridas têm menos desse ácido.
No entando, o ácido oxálico pode ser altamente tóxico para doentes renais.
Diga não à carambola se for doente renal |
Em pessoas com a saúde renal normal, a toxina é filtrada pelo rim e eliminada do organismo, sem qualquer problema. Mas se o rim não funciona, a toxina concentra-se no sangue, atinge os neurônios e provoca soluços e convulsões. Pacientes renais são proibídos de comer o fruto ou qualquer derivado, sendo o ácido considerado uma neurotoxina (age no sistema nervoso). Casos de morte já foram registrados, pois a forte convulsão é praticamente irreversível.
A cura pode se dar através de hemodiálise.
Cientistas dizem que "a árvore, em sua evolução, selecionou a toxina para se defender do ataque das moscas da fruta."
A existência da toxina foi comprovada através de uma pesquisa iniciada em 1996, na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo.
A venda de suco de carambola está proibida em Jaú, cidade de 140 mil habitantes no interior de São Paulo.
A fruta tem uma toxina que pode matar portadores de insuficiência renal.
Por causa do risco de morte, a Câmara de Vereadores aprovou, por unanimidade, o projeto do vereador José Mineiro de Camargo (PSB), proibindo o suco e a fruta nas lanchonetes, bares, restaurantes, hospitais e repartições públicas municipais.
A lei vigora há menos de dois meses.
“É mais um alerta do que uma proibição às pessoas que têm insuficiência renal.
A carambola tem uma neurotoxina que não é filtrada e vai direto para o sangue.
Se o paciente renal comeu a fruta, ele deve contar ao médico, pois corre o risco de morrer se não fizer hemodiálise.
O rim normal filtra a toxina”, afirmou o vereador.
Depois de contar que pesquisou o assunto,
Camargo disse que os diabéticos também correm risco e que 99% da população desconhece os danos causados pela carambola.
O médico Eduardo Martins Rebec, nefrologista do setor de hemodiálise da Santa Casa de Jaú, confirma o risco no consumo da fruta. “Há risco de morte, sim...
O rim de quem tem insuficiência renal não consegue eliminar a toxina, que se acumula no sangue e acomete o sistema nervoso central.
Se o portador de insuficiência renal ingerir a carambola, pode ter convulsões e entrar em coma com risco de óbito”, alerta.
Para remover a toxina, é feita uma hemodiálise de urgência.
A fruta tem uma toxina que pode matar portadores de insuficiência renal.
Por causa do risco de morte, a Câmara de Vereadores aprovou, por unanimidade, o projeto do vereador José Mineiro de Camargo (PSB), proibindo o suco e a fruta nas lanchonetes, bares, restaurantes, hospitais e repartições públicas municipais.
A lei vigora há menos de dois meses.
“É mais um alerta do que uma proibição às pessoas que têm insuficiência renal.
A carambola tem uma neurotoxina que não é filtrada e vai direto para o sangue.
Se o paciente renal comeu a fruta, ele deve contar ao médico, pois corre o risco de morrer se não fizer hemodiálise.
O rim normal filtra a toxina”, afirmou o vereador.
Depois de contar que pesquisou o assunto,
Camargo disse que os diabéticos também correm risco e que 99% da população desconhece os danos causados pela carambola.
O médico Eduardo Martins Rebec, nefrologista do setor de hemodiálise da Santa Casa de Jaú, confirma o risco no consumo da fruta. “Há risco de morte, sim...
O rim de quem tem insuficiência renal não consegue eliminar a toxina, que se acumula no sangue e acomete o sistema nervoso central.
Se o portador de insuficiência renal ingerir a carambola, pode ter convulsões e entrar em coma com risco de óbito”, alerta.
Para remover a toxina, é feita uma hemodiálise de urgência.
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